Na última quarta-feira, dia 26 de setembro, a 55ª fase da Operação Lava Jato cumpriu 73 mandados de busca e apreensão e prendeu 15 pessoas acusadas de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro nos contratos de pedágio do Paraná. Entre os presos, estão os diretores das 6 concessionárias de rodovia que operam lotes no Estado e diversos agentes públicos do governo do Estado, DER e AGEPAR responsáveis pela fiscalização dos contratos.
De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, os executivos teriam pago aos agentes propinas que chegariam a mais de R$ 200 mil reais mensais para obter aditivos favoráveis e continuar subindo as tarifas, a custo, inclusive, de remoção de investimentos nas pistas. O esquema teria durado 20 anos.
Homero Marchese auditou os contratos em 2012 e, desde então, roda o Estado apontando os desequilíbrios financeiros milionários que favorecem às concessionárias e outras irregularidades. Homero visitou diversas cidades do Paraná para contar a história da concessão estadual e refutar a ideia proposta de prorrogação dos documentos (afastada por lei recentemente).
Nesta semana, o Paraná entendeu o motivo de nenhuma atitude para corrigir os problemas dos contratos ter sido tomada pelo Estado no passado. Voltamos ao futuro para relembrar a luta de Homero sobre o assunto. É possível que, em breve, as investigações atinjam o Tribunal de Contas e a Assembleia Legislativa do Estado. Veja o vídeo acima. É um momento muito especial, portanto, para colocar Homero na Assembleia para ficar de olho em tudo isso! Ajude-o na campanha!